Não compreendo mais a gramática e suas alterações sinonímicas. Causa-me estranheza a taxatividade dos rótulos e a certeza e convicção daqueles que as impõe.
Buscar a Gentileza virou sinônimo de Dependência; clamam pela Liberdade em nome daquilo que meus olhos confundem com a frieza de um Exacerbado Individualismo.
Compartilhar a vida e as experiências com ela trazidas agora é Carência. E o calor que arrebata o peito provocado pela busca deliciosa da Convivência, então? Desespero.
Amar virou conceito de Esconderijo. Sem pudor, então, Insanidade.
Já não entendo a Diferença dos hábitos, porquanto deslizar para outras ações e reações virou Frescura. Educação, inclusive, também é Frescura. Já Temor Reverencial é Respeito; e Ameaça e Constrangimento, Lapidação.
A Reflexão agora é o mergulho profundo e consistente na Melancolia. Que dirá dos Erros a que somos naturalmente e humanamente submetidos? Intolerância! Assim como a procura do Aprendizado, Impaciência.
A Felicidade atualmente é mensurada pela quantidade de “cliques” e exposições no Facebook. Ao passo que a preferência pela Contemplação da noite e de si mesmo, Solidão.
Comprometimento é Insegurança - ou mesmo Prisão. Permitir-se, Exposição. Sensibilidade, Tristeza; preferência pelo Silêncio, Consternação.
Diante de tanta confusão vernacular, o que significaria se eu lhes dissesse que hoje pesquei o Sol para beijar-lhe a face e umedecer-me no seu abraço? Que convidamos a Lua e dançamos com as estrelas, equilibrando-nos dependentemente na superfície de Júpiter?
Se eu lhes dissesse que cantamos tão envolventemente que o Mar subiu trovejando ao nosso encontro?
Se eu lhes dissesse que fizemo-nos prisioneiros uns dos outros, expondo-nos à insanidade, carenciando as experiências de uma vida solitária? E que a partir daí escondemo-nos uns aos outros? E que a partir de então me escondi permanentemente da vida?
Isso ainda é chamado de Loucura. Mas à minha Loucura eu atribuo o conceito de Realidade. E quão triste, consternante e fresca 1idade.
Buscar a Gentileza virou sinônimo de Dependência; clamam pela Liberdade em nome daquilo que meus olhos confundem com a frieza de um Exacerbado Individualismo.
Compartilhar a vida e as experiências com ela trazidas agora é Carência. E o calor que arrebata o peito provocado pela busca deliciosa da Convivência, então? Desespero.
Amar virou conceito de Esconderijo. Sem pudor, então, Insanidade.
Já não entendo a Diferença dos hábitos, porquanto deslizar para outras ações e reações virou Frescura. Educação, inclusive, também é Frescura. Já Temor Reverencial é Respeito; e Ameaça e Constrangimento, Lapidação.
A Reflexão agora é o mergulho profundo e consistente na Melancolia. Que dirá dos Erros a que somos naturalmente e humanamente submetidos? Intolerância! Assim como a procura do Aprendizado, Impaciência.
A Felicidade atualmente é mensurada pela quantidade de “cliques” e exposições no Facebook. Ao passo que a preferência pela Contemplação da noite e de si mesmo, Solidão.
Comprometimento é Insegurança - ou mesmo Prisão. Permitir-se, Exposição. Sensibilidade, Tristeza; preferência pelo Silêncio, Consternação.
Diante de tanta confusão vernacular, o que significaria se eu lhes dissesse que hoje pesquei o Sol para beijar-lhe a face e umedecer-me no seu abraço? Que convidamos a Lua e dançamos com as estrelas, equilibrando-nos dependentemente na superfície de Júpiter?
Se eu lhes dissesse que cantamos tão envolventemente que o Mar subiu trovejando ao nosso encontro?
Se eu lhes dissesse que fizemo-nos prisioneiros uns dos outros, expondo-nos à insanidade, carenciando as experiências de uma vida solitária? E que a partir daí escondemo-nos uns aos outros? E que a partir de então me escondi permanentemente da vida?
Isso ainda é chamado de Loucura. Mas à minha Loucura eu atribuo o conceito de Realidade. E quão triste, consternante e fresca 1idade.
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