segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Diário de bordo


Semaninha conturbada, semaninha maravilhosa.
Segunda-feira: volta ao batente; chegada de viagem; chegada de um novo amigo; trabalhos a realizar; peças a elaborar; matar a saudade do acarajé na companhia de outro querido amigo; visitas a fazer; reuniões, encontros, etc... E mais uma noite mal dormida.
Terça-feira: trabalho; pausa para um amigo e com ele apreciar o pôr do sol, degustar as salinas do mar, se enamorar pela música, sorrir com o singelo; lembrança do amigo que me trouxe esse amigo (Pedro te hecho de menos); estudos; trabalho; reinvenção do dia e do conceito de noite;
Quarta-feira: aula; trabalho; entrega de trabalho; estudos; aniversário de um top five que despreza a honra dessa condição; esticada de noite e uma preciosa “seresta”, regada a muito mais do que simples gargalhadas e “peru chaos”. Dia conturbado, dia excepcional! A madrugada desperta com um sorriso no rosto;
Quinta-feira: trabalho, trabalho, trabalho; audiência; chegada de mais um querido amigo, querido “minerin”, que viu nos olhos da sua amiga o cansaço do batente; cafezinho clássico no novo “Central Perk” (Friends continua em alta);
Sexta-feira: trabalho; estafa mental; “mini seresta particular”; amigos perfeitos reunidos num barzinho; escravo de jó, mímica de filmes, detetive; conversas das mais triviais (incluindo as flatulências e suas formas de apresentação frente a terceiros, hihihi); esticada de madrugada e todo mundo embolado num único cômodo de um razoável extenso apartamento;
Sábado: despedidas; sono, letargia; tour pela cidade, programa light transformado em gastronomia mexicana;
Domingo: aniversário de 30 anos de um outro e ainda não mencionado amigo; banda da boa, música para todos os gostos; galera em alta, galera dançante; programa light no final da noite e mais despedida.
A segunda se reinicia e já com gostinho de suspiros...

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Feliz, feliz, feliz

Uma amiga muito querida sempre diz que quando vem me visitar sempre surjo com uma nova amizade a ser apresentada.

É... isso sou eu. Quando não vago pelo mundo, estou recebendo os passantes.

Nem bem retorno de viagem, e mais uma grata surpresa está à minha espera.

Os dias são duros, as tarefas são infindáveis, o físico clama desesperado por sossego, mas o sol continua radiosamente hipnótico para quem tem gana de desfrutá-lo.

E eis o que acontece quando as direções se sincronizam: nada mais que um dia de degustáveis oportunidades.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Este último final de semana - assim como os últimos meses – foi uma incógnita reveladora. Uma cidade que continua maravilhosa, alguns fragmentos que perderam seu encanto, os amigos num momento de reconstrução, a família ainda amada...

As contraposições se apresentam numa incrível conexão e de repente tudo tem razão de ser.

A vida e sua inconteste sapiência!

Ah, a vida... eis a mais velha das crianças, o mais infantil dos sábios, a mais brincalhona das responsabilidades. Ah, a vida... este serzinho faceiro que, sorrateiramente, nos conduzem ao inimaginável mundo da realidade - almejada por meio do contra-senso do caminho. A vida e suas facetas...

domingo, 5 de agosto de 2007


Estranha sensação de estranho domingo...

Na pré-adolescência o domingo fazia jus à música: “domingo eu quero ver o domingo passar”. Passado alguns anos e o domingo era fonte inesgotável de revitalização, um preparo esperançoso de uma excelente segunda-feira. Há poucos 2 meses, contudo, esse dia tem sido nada mais que uma incógnita.

Estranha sensação de estranho domingo. Os ânimos não se ajeitam e a segunda cai forçosamente sobre uns braços trôpegos e vacilantes.

O que virá?


O amor nos mantém vivos, a paixão nos movimenta.

Dia de sábado, dois turnos distintos, dois exemplos similares de que a vida compensa o esforço quando imbuído de prazer. Mera conseqüência da paixão, que sempre anseia; mera conseqüência do amor, que sempre sustenta.

Faça o que for, serás um tolo se desprezares a paixão... um moribundo desprovido de prazer.

A história está repleta de pessoas bem-sucedidas as quais – antes – tiveram que superar os mais intransponíveis obstáculos, as mais notórias mazelas e os mais fortes dramas. E já é praticamente incontroverso que o que as distinguiam dos perdedores era justamente a crença pessoal. Mas o que é esta crença senão o manto da paixão? Paixão por si, paixão pela crença, paixão pelo movimento.

O amor nos mantém vivos, a paixão nos movimenta.