sábado, 27 de fevereiro de 2010


Depois de um ano e meio numa cidade que não me pertence é que talvez eu tenha efetivamente experimentado o “estar só”. Mas não aquele só benquisto, por vezes necessário, e sim o fruto da necessidade involuntária que tantas vezes insistimos em rechaçar.

Parte do coraçao na Bahia, outra em Minas, outra na juventude e delícias do acaso.

Coraçao esse inquieto o da solidao. Que nunca esteve tao só e tao perto (e imbuído) de si mesmo...