terça-feira, 31 de agosto de 2010

Estranho seria nao se admirar com a genialidade de quem agraciadamente ousou inventar instrumentos musicais. As músicas, os sons... saem pelos poros, entranhas e partículas de cada ser. Animados ou inanimados, a música nos converte em vida. Pobres moribundos daqueles que passam por ela sem desafiar senti-la. No cerrar dos olhos e na incorporaçao de todo afeto, os órgaos pulsam e  vagueiam sem limites entre harpas, cânticos e vociferaçoes. E assim vamos flutuando rumo ao infinito ou aonde quer quer desejamos voar.

3 comentários:

Márcio Pimenta disse...

Tenho na música a alegria da companhia. Todos os dias escuto pelo menos uma. Mas tenho a frustração de não saber tocar nenhum instrumento musical. Falta completa de talento para tal. Mas tenho como meta, aprender a tocar piano ou ao menos guitarra. Próximo ano, se Deus quiser.

Beijos!!

P.S.: Você não sabe como amei seu comentário lá no blog.

Anônimo disse...

"Agraciadamente", "vociferações". Tenho ainda a oportunidade de ampliar meu vocabulário...O lugar é muito bonito. Parece ser ideal para tocar um instrumento ao som do movimento das palmeiras feito pela brisa.

Passolargo

Anônimo disse...

A música permite a meditação e a descoberta. Hoje descobri duas coisas:

1. Posso usar minha conta no gmail sem colocar "Anônimo". (rs...sou um analfabeto virtual).

2. Nunca perca seu tempo tentando mudar a opinião dos outros, por mais absurda que pareça (principalmente se você precisar levantar a voz para ser ouvido).

Melhor tocar um violão enquanto os outros "vociferam". rs