
Há uns meses atrás, em meio a tanta turbulência que passava por minha vida, recebi uma notícia que embora possa soar como um acalento para o meu coração de tia individualista, surgiu de uma maneira um tanto quanto inesperada (e por que não dizer conturbada) para quem a proferia.
Minha amiguinha, minha doce amiguinha, agora é duas (ou dois). Dela brota uma mais nova e revolucionária receita de "doce", mais um açucarzinho a adocicar a vida dos seus amigos e família, famintos por mais glicose (rs).
Essa minha amiga, por sinal, embora retenha a doçura aparentemente frágil de um cristal, demonstrou que por trás de toda a meiguice que lhe percorre, existe uma base sólida, de uma força e vigor intransponíveis. E por trás dessa base, a serenidade; por trás da serenidade, a temperança; da temperança, a alegria, o sorriso, o amor pela vida e pelas circunstâncias... apesar das circunstâncias.
E a cada dia que passa sigo eu, cada vez mais admirada por essa amiga e seu novo segredo de doce. Que a vida lhe guarde e continue a lhe reservar as mais doces travessuras.
Minha amiguinha, minha doce amiguinha, agora é duas (ou dois). Dela brota uma mais nova e revolucionária receita de "doce", mais um açucarzinho a adocicar a vida dos seus amigos e família, famintos por mais glicose (rs).
Essa minha amiga, por sinal, embora retenha a doçura aparentemente frágil de um cristal, demonstrou que por trás de toda a meiguice que lhe percorre, existe uma base sólida, de uma força e vigor intransponíveis. E por trás dessa base, a serenidade; por trás da serenidade, a temperança; da temperança, a alegria, o sorriso, o amor pela vida e pelas circunstâncias... apesar das circunstâncias.
E a cada dia que passa sigo eu, cada vez mais admirada por essa amiga e seu novo segredo de doce. Que a vida lhe guarde e continue a lhe reservar as mais doces travessuras.