
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Diário de bordo

sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Feliz, feliz, feliz
Uma amiga muito querida sempre diz que quando vem me visitar sempre surjo com uma nova amizade a ser apresentada.
É... isso sou eu. Quando não vago pelo mundo, estou recebendo os passantes.
Nem bem retorno de viagem, e mais uma grata surpresa está à minha espera.
Os dias são duros, as tarefas são infindáveis, o físico clama desesperado por sossego, mas o sol continua radiosamente hipnótico para quem tem gana de desfrutá-lo.
E eis o que acontece quando as direções se sincronizam: nada mais que um dia de degustáveis oportunidades.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Este último final de semana - assim como os últimos meses – foi uma incógnita reveladora. Uma cidade que continua maravilhosa, alguns fragmentos que perderam seu encanto, os amigos num momento de reconstrução, a família ainda amada...
As contraposições se apresentam numa incrível conexão e de repente tudo tem razão de ser.
A vida e sua inconteste sapiência!
Ah, a vida... eis a mais velha das crianças, o mais infantil dos sábios, a mais brincalhona das responsabilidades. Ah, a vida... este serzinho faceiro que, sorrateiramente, nos conduzem ao inimaginável mundo da realidade - almejada por meio do contra-senso do caminho. A vida e suas facetas...
domingo, 5 de agosto de 2007

Estranha sensação de estranho domingo...
Na pré-adolescência o domingo fazia jus à música: “domingo eu quero ver o domingo passar”. Passado alguns anos e o domingo era fonte inesgotável de revitalização, um preparo esperançoso de uma excelente segunda-feira. Há poucos 2 meses, contudo, esse dia tem sido nada mais que uma incógnita.
Estranha sensação de estranho domingo. Os ânimos não se ajeitam e a segunda cai forçosamente sobre uns braços trôpegos e vacilantes.
O que virá?
O amor nos mantém vivos, a paixão nos movimenta.
Dia de sábado, dois turnos distintos, dois exemplos similares de que a vida compensa o esforço quando imbuído de prazer. Mera conseqüência da paixão, que sempre anseia; mera conseqüência do amor, que sempre sustenta.
Faça o que for, serás um tolo se desprezares a paixão... um moribundo desprovido de prazer.
A história está repleta de pessoas bem-sucedidas as quais – antes – tiveram que superar os mais intransponíveis obstáculos, as mais notórias mazelas e os mais fortes dramas. E já é praticamente incontroverso que o que as distinguiam dos perdedores era justamente a crença pessoal. Mas o que é esta crença senão o manto da paixão? Paixão por si, paixão pela crença, paixão pelo movimento.
O amor nos mantém vivos, a paixão nos movimenta.